O Estado enganou-me e enganou todos nós. Tive uma vida mais ou menos confortável, mas a partir de certa altura praticamente metade do que eu ganhava confiava ao Estado para tomar conta do meu dinheiro.
E o Estado enganou-me e não me quer dar aquilo a que tenho direito, a mim e a todos os portugueses. Reconheço que fui também penalizado pela idade, mas mesmo assim, sinto-me ultrajado, indignado, revoltado e muito solidário para com aqueles que têm reformas menores que a minha. E a minha dá para (sobre)viver, porque tenho felizmente a habitação paga.
Grandes ladrões! Acresce dizer que estão autorizados por nós…
Não me venham com partidos! Não me venham com governos, porque, para esse peditório eu já dei.
Como última esperança gostaria de ver um governo, cujos ministros fossem as pessoas que em Portugal mais conhecimentos e experiência comprovada têm em Economia, Saúde, Justiça, Educação, Segurança, etc…, independentemente de saber se têm ou não partido político.
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