Recebi um
email do colega jornalista e escritor peruano Eric Frattini que vive
actualmente em Espanha, diz ter lido o meu livro «PURINAPAKOVA – A mulher
que abanou o Vaticano». Teceu alguns elogios pelo trabalho de investigação que
efectuei e deu-me a conhecer o seu livro “Os Papas e o Sexo”.
O colega
admite, que alguns dos relatos do seu livro possam ter sido inventados, nas
diferentes épocas, por inimigos políticos dos sumos pontífices. “- Há de tudo
um pouco neste meu livro” – afirmou e prosseguiu - “Desde Papas violadores e zoofílicos
a Papas homossexuais e fetichistas, além de Santos Padres incestuosos,
pedófilos ou sádicos, passando por Papas filhos de Papas e Papas filhos de
padres. Alguns morreram assassinados pelos maridos das amantes em pleno acto
sexual. Outros foram depostos do cargo, julgados pelas suas bizarrias sexuais e
banidos da história da Igreja. Outros morreram com sífilis, como o Papa Júlio
II, eleito em 1503, que ficou na história por ter inventado o primeiro bordel
gay de que há memória”.
Papa Bonifácio
IX deixou 34 filhos, a que chamava, carinhosamente, de "adoráveis
sobrinhos".
Papa Martinho
V encomendava contos eróticos, que gostava de ler no recolhimento do seu
quarto.
Papa Paulo
II era homossexual e Listo IV, que cometeu incesto com os sobrinhos, bissexual.
Papa Inocêncio
VIII reconheceu todos os filhos que fez e levou-os para a Santa Sé. Um deles
tornou-se violador.
Papa João XI
(931-936) cometeu incesto com a própria mãe, violava fiéis e organizava orgias
com rapazes.
Papa Sérgio
III teve o infortúnio de se apaixonar pela mãe e pela filha e não esteve com meias
medidas: rendeu-se à prática da “ménage à
trois”.
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