segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O Sexo e os Papas - Parte 1

Recebi um email do colega jornalista e escritor peruano Eric Frattini que vive actualmente em Espanha, diz ter lido o meu livro «PURINAPAKOVA – A mulher que abanou o Vaticano». Teceu alguns elogios pelo trabalho de investigação que efectuei e deu-me a conhecer o seu livro “Os Papas e o Sexo”.
O colega admite, que alguns dos relatos do seu livro possam ter sido inventados, nas diferentes épocas, por inimigos políticos dos sumos pontífices. “- Há de tudo um pouco neste meu livro” – afirmou e prosseguiu - “Desde Papas violadores e zoofílicos a Papas homossexuais e fetichistas, além de Santos Padres incestuosos, pedófilos ou sádicos, passando por Papas filhos de Papas e Papas filhos de padres. Alguns morreram assassinados pelos maridos das amantes em pleno acto sexual. Outros foram depostos do cargo, julgados pelas suas bizarrias sexuais e banidos da história da Igreja. Outros morreram com sífilis, como o Papa Júlio II, eleito em 1503, que ficou na história por ter inventado o primeiro bordel gay de que há memória”.
Papa Bonifácio IX deixou 34 filhos, a que chamava, carinhosamente, de "adoráveis sobrinhos".
Papa Martinho V encomendava contos eróticos, que gostava de ler no recolhimento do seu quarto.
Papa Paulo II era homossexual e Listo IV, que cometeu incesto com os sobrinhos, bissexual.
Papa Inocêncio VIII reconheceu todos os filhos que fez e levou-os para a Santa Sé. Um deles tornou-se violador.
Papa João XI (931-936) cometeu incesto com a própria mãe, violava fiéis e organizava orgias com rapazes.

Papa Sérgio III teve o infortúnio de se apaixonar pela mãe e pela filha e não esteve com meias medidas: rendeu-se à prática da “ménage à trois”.

»» Continuação em breve



 

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