sábado, 4 de dezembro de 2021

Todos somos sozinhos e, contudo, todos somos multidão.

 

Todos somos sozinhos e, contudo, todos somos multidão.

Em tudo o que escrevo, tento invocar a capacidade colectiva do afecto, de olharmos o futuro de frente sem deixarmos ninguém para trás, reconhecer a diferença e não sucumbir à indiferença.

Ao tomarmos conta dos que amamos, permite também sermos amados.

Certo ou errado?