Todos somos sozinhos e, contudo, todos somos multidão.
Em tudo o que escrevo, tento invocar a capacidade colectiva
do afecto, de olharmos o futuro de frente sem deixarmos ninguém para trás,
reconhecer a diferença e não sucumbir à indiferença.
Ao tomarmos conta dos que amamos, permite também sermos
amados.
Certo ou errado?
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