domingo, 26 de abril de 2015

E vós?

“E vós, quem dizeis que eu sou?”.
A pergunta que Jesus fez há 2.000 anos continua a assombrar a História. As pessoas têm dado muitas respostas diferentes. Um grande mestre. Um profundo moralizador. Uma personificação da verdade. Um monumento ao altruísmo. Um profeta corajoso. Um reformador social. Um grande modelo de tudo o que o ser humano deveria ser.

A resposta à pergunta que Jesus fez não pode ser nada menos do que a confissão de Pedro: Jesus é “o Cristo de Deus”. “Cristo” significa o “Ungido”, o “Messias”, cuja missão não é a de um libertador político, mas a do Salvador que vai libertar a Humanidade das garras de Satanás e do pecado e dar início ao Reino da Justiça.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O preguiçoso


“O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca.” Outras versões, judeus da Idade Média usam a expressão “esconde a mão no seio”.
Assim como há estudantes que dedicam mais tempo e energia a prepararem-se para fazer batota num exame do que a estudar para ele, é uma ironia que as pessoas preguiçosas se esforcem arduamente para encontrar explicações para a sua preguiça!
Só que, procedendo dessa maneira, perdem-se todas as oportunidades que a vida oferece. Nunca desfrutaremos da beleza da rosa, se não corrermos o risco de nos picarmos nos seus espinhos. Não seremos capazes de dar passos em frente, se tivermos medo de obstáculos. As pessoas que não ousam envolver-se nunca provarão o gosto da plenitude da vida.
Assim como uma porta gira nas suas dobradiças, mas não vai a parte nenhuma, também os preguiçosos dão voltas na sua cama; isto é, mudam de posição, mas também não vão a parte alguma.
 Podem levar a mão até ao prato, mas são demasiado preguiçosos para levar a mão com a comida de volta à boca!
Contudo, ainda pior é a sua preguiça intelectual, a sua mente fechada e a sua certeza quanto às suas opiniões pessoais. Portanto, estão sempre certos, são mais sábios do que sete pessoas entendidas, e estão fechados a outros pontos de vista, talvez bem mais sensatos do que os seus. Aqueles que pensam que têm todas as respostas normalmente não as têm.
Os homens não serão condenados por terem acreditado na mentira conscienciosamente, mas porque não acreditaram na verdade, porque não aproveitaram a oportunidade de aprender o que é a verdade.

 Até que ponto compreendemos a nossa função em proporcionar a outros a “oportunidade” de aprenderem o que é a verdade? Onde começa a nossa responsabilidade e onde é que termina?

domingo, 19 de abril de 2015

Joaquim Maneta Alhinho a Presidente da República



Numa pertenceu a nenhum partido politico.
Jornalista, escritor e letrista vai usar o seu discurso fácil e humorista para chegar facilmente ao povo.
Uma surpresa e uma figura que as pessoas vão adorar conhecer.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Por detrás da máscara


A vida está tão cheia de interrogações sem resposta, não está? Numa fracção de segundos, acontecimentos aparentemente ao acaso podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Algumas pessoas passam de uma tragédia para a outra, enquanto existem outras em que tudo corre na perfeição. Tudo isso nos deveria dizer aquilo de que precisamos para viver pela fé.
Embora não seja um produto recente (especialmente no mundo ocidental) tem tido aceitação em anos recentes a ideia que defende a natureza relativa da verdade. Isto é, o que é verdade para uma pessoa, ou para uma cultura, poderá não ser verdade para outra. Ainda que, a um certo nível, isto seja sempre correto (nalguns lugares conduz-se pelo lado direito da estrada, noutros pelo esquerdo), a outro nível, isto é um erro perigoso, sobretudo no âmbito moral. Certas coisas são corretas e outras são erradas, independentemente do local onde vivamos ou das nossas preferências pessoais. No final de tudo, onde se encontra o conhecimento do que é certo e errado, do bem e do mal?
Como se pode ver, esta ideia de fazermos aquilo que é certo aos nossos próprios olhos não é nada de novo. Contudo, era algo tão errado naquele tempo como é agora. Como já vimos, nenhum de nós entende todas as coisas; de facto, não há nada que compreendamos totalmente. Todos temos áreas em que precisamos de crescer e de aprender, pelo que devemos estar sempre abertos ao facto de que não possuímos todas as respostas.
No caso dos tolos, a razão para se estar preocupado é que a influência das suas tolices vai além deles mesmos. Estão presentemente mais convencidos da sua sabedoria do que nunca; por conseguinte, insistirão nas suas tolices. Poderão eles ser tão convincentes que outros irão pensar que eles são sábios, vão-lhes prestar honras e consultá-los em busca de conselhos, coisa que poderá levar a grandes problemas. A tolice vai espalhar-se, mas, rotulada de “sabedoria”, poderá ser muito mais destruidora. Além disso, os tolos são tão tolos que não estão cientes da sua tolice.

Com que frequência nos sentimos tentados a fazer cedências naquilo que sabemos serem valores essenciais, verdades fundamentais? O que acontece, porém, quando certos valores essenciais se chocam? De que modo podemos saber quais os valores que têm primazia sobre os outros?

terça-feira, 14 de abril de 2015

Candidato às Eleições Presidenciais/2016

Eu, Joaquim Arlindo Maneta Alhinho, assumo a minha candidatura ao cargo de Presidente da República Portuguesa, nas eleições a realizar em Janeiro de 2016.