Papa Bento V
só esteve no Governo da Igreja 29 dias, por ter desonrado uma rapariga de 14
anos durante a confissão. Depois de ser considerado culpado, fugiu e levou boa
parte do tesouro papal consigo.
Papa João
XIII era servido por um batalhão de virgens, desonrou a concubina do pai e uma
sobrinha e comia em pratos de ouro enquanto assistia a danças de bailarinas
orientais. Os bailes acabaram quando foi assassinado pelo marido de uma amante
em pleno acto sexual.
Papa Silvestre
II fez um pacto com o diabo. Era ateu convicto e praticava magia. Acabou
envenenado.
Papa Dâmaso
I, que a Igreja canonizou, promovia homens no ciclo eclesiástico, sendo a moeda
de troca poder dormir com as respectivas mulheres.
Já o Papa
Anastácio, que tinha escravas, teve um filho com uma nobre romana, que se viria
a tornar no Papa Inocêncio I (famoso pelo seu séquito de raparigas jovens). Pai
e filho acabaram canonizados. Leão I era convidado para as orgias do Imperador,
mas sempre se defendeu, dizendo que ficava só a assistir. Mesmo assim,
engravidou uma rapariga de 14 anos, que mandou encerrar num convento para o
resto da vida.
Papa Bento
VIII morreu com sífilis e Bento IX era zoófilo.
Papa Urbano
II criou uma lei que permitia aos padres terem amantes, desde que pagassem um
imposto.
Papa Alexandre
III fazia sexo com as fiéis a troco de perdões e deixou 62 filhos. Foi expulso,
mas a Igreja teve de lhe conceder uma pensão vitalícia, para poder sustentar a
criançada.
Papa Gregório
I gostava de punir as mulheres pecadoras, despindo-as e dando-lhes açoites.
Papa Bonifácio
VI rezava missas privadas só para mulheres e João XI violou, durante quatro
dias, uma mãe e duas filhas, ao mesmo tempo.
João Paulo
II foi acusado de ter uma filha secreta. Em 1995, o norte-americano Leon
Hayblum escrevia um livro polémico, em que dizia ser pai da neta de João Paulo
II. Durante a ocupação nazi da Polónia, Wojtyla terá casado, secretamente, com
uma judia. Do enlace nasceu uma rapariga, que o próprio pai entregou, com seis
semanas, a um convento local. No seu pontificado especulou-se muito sobre as
namoradas que teve antes do sacerdócio. O Papa admitiu algumas, mas garantiu
nunca ter tido sexo. No Vaticano, fazia-se acompanhar por uma filosofa
norte-americana, Anna Teresa Tymieniecka, com quem escreveu a sua maior obra filosófica.
Acabaram zangados, supostamente por ciúmes.
Papa Paulo
VI Homossexual? Assim que chegou ao Vaticano, Paulo VI mostrou-se muito
conservador em relação às matérias ligadas à sexualidade. Em 1976, indignado
com as declarações homofóbicas de Paulo VI, um historiador e diplomata francês,
Roger Peyrefitte, contou ao mundo que, afinal, o Papa era homossexual e manteve
uma relação com um actor conhecido. O escândalo foi tremendo: Paulo VI negou
tudo e o Vaticano chegou a pedir orações aos fiéis do mundo inteiro pelas
injúrias proferidas contra o Papa. Paulo VI morreu em 1978, aos 81 anos, depois
de 15 pontificado, vítima de um edema pulmonar causado, em boa parte, pelos
dois maços de cigarros que fumava por dia.
Papa Inocêncio
X - Amante da cunhada. Eleito no conclave de 1644, Inocêncio X manteve uma
relação com Olímpia Maidalchini, viúva do seu irmão mais velho - facto que lhe
rendeu o escárnio das cortes da Europa. Inocêncio X não era, aliás, grande
defensor do celibato. Olímpia exercia grande influência na Santa Sé e chegou a
assinar decretos papais. A dada altura, o Papa apaixonou-se por outra nobre,
Cornélia, o que enfureceu Olímpia. Mesmo assim, foi a cunhada quem lhe valeu na
hora da morte e quem assegurou o funcionamento do Vaticano quando Inocêncio
estava moribundo. Quando morreu, em 1655, Olímpia levou tudo o que pôde da
Santa Sé para o seu palácio em Roma, com medo de que o novo Papa não a deixasse
ficar com nada.
Continuação em breve
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