Na «Taberna do Trinca Boletas» existem sempre histórias novas para contar, no intervalo entre um copito e uns torresmos.
- Ó «Trinca Boletas» olha só o que assisti no aeroporto quando fui visitar a minha filha ao Brasil.
- Mestre Manel, não me diga que foi algum atentado?
- Nada disso, escute!
- Mestre Manel, não me diga que foi algum atentado?
- Nada disso, escute!
“Uma funcionária da TAP, em Lisboa, deveria ganhar um prémio por ter sido esperta, divertida e ter atingido o seu objectivo, quando teve que lidar com um passageiro que o que merecia mesmo, era voar no porão da bagagem!
Um voo sobrelotado da TAP foi cancelado.
Uma única funcionária, atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros.
De repente, um indivíduo irritado passou por toda a fila, atirou o bilhete para cima do balcão e disse:
- Eu tenho que ir neste voo, e tem que ser em Primeira Classe.
De repente, um indivíduo irritado passou por toda a fila, atirou o bilhete para cima do balcão e disse:
- Eu tenho que ir neste voo, e tem que ser em Primeira Classe.
A funcionária respondeu:
- O Sr. desculpe, terei todo o prazer em ajudá-lo, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, pois estão pacientemente na fila, há algum tempo. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo.
- O Sr. desculpe, terei todo o prazer em ajudá-lo, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, pois estão pacientemente na fila, há algum tempo. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo.
O passageiro, irredutível, disse bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- Você por acaso, faz alguma ideia de quem eu sou?
- Você por acaso, faz alguma ideia de quem eu sou?
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu licença, pegou no microfone e anunciou:
- Atenção, atenção, por favor!!!
A sua voz ecoou por todo o terminal, e ela continuou:
- Encontra-se junto deste balcão, um passageiro que não sabe quem é, devendo estar perdido!
Se alguém for parente, responsável pelo mesmo, ou puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade solicitamos que compareça no balcão da TAP. Muito obrigada!
A sua voz ecoou por todo o terminal, e ela continuou:
- Encontra-se junto deste balcão, um passageiro que não sabe quem é, devendo estar perdido!
Se alguém for parente, responsável pelo mesmo, ou puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade solicitamos que compareça no balcão da TAP. Muito obrigada!
Com as pessoas atrás dele, rindo desalmadamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- Vou-te *****!!!
Sem pestanejar, ela sorriu e disse:
- Desculpe, meu caro senhor, mas, mesmo para isso, vai ter que esperar na fila.”
- Vou-te *****!!!
Sem pestanejar, ela sorriu e disse:
- Desculpe, meu caro senhor, mas, mesmo para isso, vai ter que esperar na fila.”
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