quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
O homem, o cavalo e o cão
Um homem, o seu cavalo e o seu cão
caminhavam por uma estrada.
Depois de muito caminhar, esse homem
deu-se conta de que ele, o seu cavalo e o seu cão tinham morrido num acidente.
Às vezes os mortos levam tempo para
se dar conta da sua nova condição.
A caminhada era muito longa, morro
acima, o sol era forte e estavam cansados e com muita sede.
Precisavam desesperadamente de água.
Numa curva do caminho, avistaram um
portão muito bonito, todo em mármore, que conduzia a um largo de calçada em
blocos de ouro, no centro do qual existia uma fonte de onde jorrava água
cristalina.
O caminhante dirigiu-se ao homem que estava
na guarita, onde guardava a entrada.
- Bom dia.
- Bom dia, respondeu o homem.
- Que lugar é este, tão lindo.
- Isto aqui é o céu, foi a resposta.
- Que bom que chegámos ao céu, estamos
com muita sede.
- O senhor pode entrar e beber água à
sua vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.
- O meu cavalo e o meu cão também
estão com sede.
- Lamento muito, disse o guarda. Aqui
não é permitido a entrada a animais.
O homem ficou muito desapontado
porque a sua sede era enorme.
Ele não ia beber e deixar os seus
amigos com sede.
Assim, prosseguiu o seu caminho.
Depois de muito caminharem por montes
e valados, com sede e cansaço multiplicados, chegaram a um local, cuja entrada tinha
uma porta muito velha e entreaberta.
A porta dava para um caminho de
terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra.
À sombra de uma das árvores, um homem
estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava a dormir.
- Bom dia, disse o caminhante.
- Bom dia, disse o homem.
- Estamos com muita sede, eu, o meu
cavalo e o meu cão.
- Há uma fonte naquelas pedras, disse
o homem indicando-lhe o lugar. Podem beber à vontade.
O homem, o cavalo e o cão foram até à
fonte e mataram a sede.
- Muito obrigado, disse o caminhante
ao sair.
- Voltem quando quiserem, respondeu o
homem.
- A propósito, disse o caminhante,
qual é o nome deste lugar?
- O céu, respondeu o homem.
- O céu? Mas o homem na guarita ao
lado do portão de mármore disse-me que lá era o céu!
- Aquilo não é o céu, aquilo é o
inferno. O caminhante ficou perplexo.
- Mas então, essa informação falsa
deve causar grandes confusões.
- De forma alguma, respondeu o homem.
Na verdade, eles fazem-nos um grande favor. Porque por lá ficam aqueles que são
capazes de abandonar os seus melhores amigos...
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Os esquecidos.
A triste sina dos idosos que são órfãos dos filhos.
Carinho e afecto estão para a alegria da alma, como o ar que
respiramos está para a saúde do corpo. Nestas últimas décadas surgiu uma
geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência
e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de
toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem de acompanhar
os pais idosos ao médico, aos laboratórios de análises clínicas, aos exames
radiológicos rotineiros. Irritam-se pelo seu andar mais lento e nas suas dificuldades
de se organizar no tempo, na sua incapacidade crescente de serem ágeis nos
gestos e decisões.
A ordem era essa: em busca de melhores oportunidades, vinham
para as cidades os filhos mais crescidos e não necessariamente os mais fortes,
que logo traziam os seus irmãos, que logo traziam os seus pais e moravam todos
sob um mesmo tecto, até que a vida e o trabalho duro e honesto lhes
propiciassem melhores condições. Homens, com olhos sonhadores, rememorava com
saudade os tempos em que cavavam as terras e ali dormiam, cheios de sonho que
lhes fortalecia os músculos cansados. Não importava dormir ao relento. Cediam
ao cansaço sob a luz das estrelas e das esperanças.
A evasão dos mais jovens em busca de recursos de
sobrevivência e de desenvolvimento, sempre ocorreu. Trabalho, estudos, fugas
das guerras e perseguições, a seca e a fome brutal, desde que o mundo é mundo
pressionou os jovens a abandonarem o lar paterno. Também os jovens fugiram da
violência e brutalidade dos seus pais ignorantes e de mau génio. Nada disso,
porém, era vivido como abandono: era rompimento nos casos mais drásticos. Era
separação vivida como intervalo, breve ou tornado definitivo, caso a vida não
lhes concedesse condição futura de reencontro, de união.
Assim como os pais deixavam e, ainda deixam os seus filhos nas
mãos de outros familiares, ao partirem em busca de melhores condições de vida,
de trabalho e estudos, houve filhos que se separaram dos seus pais. Em geral,
porém, isso não é percebido como abandono emocional. Não existe esquecimento.
Os filhos que partem e partiam, também assumiam responsabilidades pesadas de
ampará-los e aos irmãos mais jovens. Gratidão e retorno, em forma de cuidados
ainda que à distância. Mesmo quando um filho não está presente na vida dos seus
pais, a sua voz ao telefone, agora enviada pelas modernas tecnologias, carrega
a melodia do afecto, da saudade e da genuína preocupação. E os mais velhos
nutrem os seus corações e curam as feridas das suas almas, por que se sentem
amados e podem abençoá-los. Nos tempos de hoje, porém, dentro de um espectro
social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do
que algumas vilas ou quilómetros que podem ser vencidos em poucas horas.
Nasceu uma geração de ‘pais órfãos de filhos’. Pais órfãos
que não se negam a prestarem ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam
os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem os seus
créditos consignados para os filhos contraírem dívidas nos seus honrados nomes,
que lhes antecipam heranças deixando-os muitas das vezes na miséria.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
O Sexo e os Papas - Parte 3
Papa Leão X -
Morreu de sífilis. Foi de maca para a própria coroação, por causa dos seus
excessos sexuais. Depois de Júlio II ter morrido de sífilis, em 1513 chega a
Papa Leão X, que gostava de organizar bailes, onde os convidados eram somente
cardeais e onde jovens de ambos os sexos apareciam com a cara coberta e o corpo
despido. O Papa gostava de rapazes novos, às vezes vestia-se de mulher e
adorava álcool. "Quando foi eleito tinha dificuldade em sentar-se no
trono, devido às graves úlceras anais de que sofria, após longos anos de sodomia",
escreve Frattini. Estes e outros excessos levaram Lutero a afixar as suas 95
teses - que lhe garantiram a excomunhão em 1521. Leão X morreu com sífilis aos
46 anos.
Papa Alexandre
VI - O Insaciável. Gostava de orgias e obrigou um jovem de 15 anos a ter sexo
com ele sete vezes no espaço de uma hora, até o rapaz morrer de cansaço. Teve
vários filhos, que nomeou cardeais. Assim que chegou ao Papado, em 1431, trocou
a amante por uma mais nova, Giulia. Ela tinha 15 anos, ele 58. Foi Alexandre VI
quem criou a célebre "Competição das Rameiras". No concurso, o Papa
oferecia um prémio em moedas de ouro ao participante que conseguisse ter o
maior número de relações sexuais com prostitutas numa só noite. Depois de
morrer, o Vaticano ordenou que o nome de Alexandre VI fosse banido da história
da Igreja e os seus aposentos no Vaticano foram selados até meados do século
XIX.
Papa João
XXIII - Violou irmãs e 300 freiras. Não aparece na lista oficial de Papas e
acabou preso em 1415. O antipapa conseguia dinheiro a recomendar virgens de
famílias abastadas a conventos importantes. Mas violava-as antes de irem. Tinha
um séquito de 200 mulheres, muitas delas freiras. Criou um imposto especial
para as prostitutas de Bolonha. Tinha sexo com duas das suas irmãs. Defendia-se,
dizendo que não as penetrava na vagina e que por isso não cometia nenhum
pecado. Foi julgado, acusado de 70 crimes de pirataria, assassinato, violação,
sodomia e incesto. Entre outros factos, o tribunal deu como provado que o Papa
teve sexo com 300 freiras e violou três das suas irmãs. Foi deposto do cargo e
preso. Voltou ao Vaticano, anos mais tarde, como cardeal.
Papa Bento
IX - Sodomizava animais. Chegou a Papa em 1032 com 11 anos. Bissexual,
sodomizava animais e foi acusado de feitiçaria, satanismo e violações. Invocava
espíritos malignos e sacrificava virgens. Tinha um harém e praticava sexo com a
irmã de 15 anos. Gostava, aliás, de a ver na cama com outros homens.
"Gostava de a observar quando praticava sexo com até nove companheiros,
enquanto abençoava a união", escreve Eric Frattini. Convidava nobres,
soldados e vagabundos para orgias. Dante Alighieri considerou que o pontificado
de Bento IX foi a época em que o papado atingiu o nível mais baixo de
degradação. Bento IX cansou-se de tanta missa e renunciou ao cargo para casar
com uma prima - que o abandonaria mais tarde.
Papa Clemente
VI - Comprou bordel. Em 1342, com Clemente VI chega também à Igreja Joana de
Nápoles, a sua amante favorita. O Papa comprou um "bordel
respeitável" só para os membros da cúria - um negócio, segundo os
documentos da época, feito "por bem de Nosso Senhor Jesus Cristo".
Tornou-se proxeneta das prostitutas de Avinhão (a quem cobrava um imposto
especial) e teve a ideia de conceder, duas vezes por semana, audiências
exclusivamente a mulheres. Recebia as amantes numa sala a poucos metros dos
espaços em que os verdugos da Inquisição faziam o seu trabalho. No seu funeral,
em Avinhão, foi distribuído um panfleto em que o diabo em pessoa agradecia ao
Papa Clemente VI porque, com o seu mau exemplo, "povoara o inferno de
almas".
Papa Xisto
III - Violou freira e foi canonizado. Obcecado por mulheres mais novas, foi
acusado de violar uma freira numa visita a um convento próximo de Roma.
Enquanto orava na capela, o Papa, eleito em 432, pediu assistência a duas
noviças. Violou uma, mas a segunda escapou e denunciou-o. Em tribunal, Xisto
III defendeu-se, recordando a história bíblica da mulher que foi apanhada em
adultério. Perante isso, os altos membros eclesiásticos reunidos para condenar
o Papa-violador não se atreveram a "atirar a primeira pedra" e o
assunto foi encerrado. Xisto III foi, aliás, canonizado depois de morrer.
Seguiu-se-lhe o Papa Leão I, que também gostava de mulheres mais novas e que
mandou encarcerar uma rapariga de 14 anos num convento, depois de a engravidar.
Papa João
XII - Morto pelo marido da amante. Nos conventos rezava-se para que morresse.
João XII era bissexual e obrigava jovens a ter sexo à frente de toda a gente.
Gozava ao ver cães e burros atacar jovens prostitutas. Organizou um bordel e
cometeu incesto com a meia-irmã de 14 anos. Raptava peregrinas no caminho para
lugares sagrados e ordenou um bispo num estábulo. Quando um cardeal o
recriminou, mandou-o castrar. Um grupo de prelados italianos, alemães e
franceses julgaram-no por sodomia com a própria mãe e por ter um pato com o
diabo para ser seu representante na Terra. Foi considerado culpado de incesto e
adultério e deposto do cargo, em 964. Foi assassinado - esfaqueado e à
martelada - em pleno acto sexual pelo marido de uma das suas várias amantes.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
O Sexo e os Papas - Parte 2
Papa Bento V
só esteve no Governo da Igreja 29 dias, por ter desonrado uma rapariga de 14
anos durante a confissão. Depois de ser considerado culpado, fugiu e levou boa
parte do tesouro papal consigo.
Papa João
XIII era servido por um batalhão de virgens, desonrou a concubina do pai e uma
sobrinha e comia em pratos de ouro enquanto assistia a danças de bailarinas
orientais. Os bailes acabaram quando foi assassinado pelo marido de uma amante
em pleno acto sexual.
Papa Silvestre
II fez um pacto com o diabo. Era ateu convicto e praticava magia. Acabou
envenenado.
Papa Dâmaso
I, que a Igreja canonizou, promovia homens no ciclo eclesiástico, sendo a moeda
de troca poder dormir com as respectivas mulheres.
Já o Papa
Anastácio, que tinha escravas, teve um filho com uma nobre romana, que se viria
a tornar no Papa Inocêncio I (famoso pelo seu séquito de raparigas jovens). Pai
e filho acabaram canonizados. Leão I era convidado para as orgias do Imperador,
mas sempre se defendeu, dizendo que ficava só a assistir. Mesmo assim,
engravidou uma rapariga de 14 anos, que mandou encerrar num convento para o
resto da vida.
Papa Bento
VIII morreu com sífilis e Bento IX era zoófilo.
Papa Urbano
II criou uma lei que permitia aos padres terem amantes, desde que pagassem um
imposto.
Papa Alexandre
III fazia sexo com as fiéis a troco de perdões e deixou 62 filhos. Foi expulso,
mas a Igreja teve de lhe conceder uma pensão vitalícia, para poder sustentar a
criançada.
Papa Gregório
I gostava de punir as mulheres pecadoras, despindo-as e dando-lhes açoites.
Papa Bonifácio
VI rezava missas privadas só para mulheres e João XI violou, durante quatro
dias, uma mãe e duas filhas, ao mesmo tempo.
João Paulo
II foi acusado de ter uma filha secreta. Em 1995, o norte-americano Leon
Hayblum escrevia um livro polémico, em que dizia ser pai da neta de João Paulo
II. Durante a ocupação nazi da Polónia, Wojtyla terá casado, secretamente, com
uma judia. Do enlace nasceu uma rapariga, que o próprio pai entregou, com seis
semanas, a um convento local. No seu pontificado especulou-se muito sobre as
namoradas que teve antes do sacerdócio. O Papa admitiu algumas, mas garantiu
nunca ter tido sexo. No Vaticano, fazia-se acompanhar por uma filosofa
norte-americana, Anna Teresa Tymieniecka, com quem escreveu a sua maior obra filosófica.
Acabaram zangados, supostamente por ciúmes.
Papa Paulo
VI Homossexual? Assim que chegou ao Vaticano, Paulo VI mostrou-se muito
conservador em relação às matérias ligadas à sexualidade. Em 1976, indignado
com as declarações homofóbicas de Paulo VI, um historiador e diplomata francês,
Roger Peyrefitte, contou ao mundo que, afinal, o Papa era homossexual e manteve
uma relação com um actor conhecido. O escândalo foi tremendo: Paulo VI negou
tudo e o Vaticano chegou a pedir orações aos fiéis do mundo inteiro pelas
injúrias proferidas contra o Papa. Paulo VI morreu em 1978, aos 81 anos, depois
de 15 pontificado, vítima de um edema pulmonar causado, em boa parte, pelos
dois maços de cigarros que fumava por dia.
Papa Inocêncio
X - Amante da cunhada. Eleito no conclave de 1644, Inocêncio X manteve uma
relação com Olímpia Maidalchini, viúva do seu irmão mais velho - facto que lhe
rendeu o escárnio das cortes da Europa. Inocêncio X não era, aliás, grande
defensor do celibato. Olímpia exercia grande influência na Santa Sé e chegou a
assinar decretos papais. A dada altura, o Papa apaixonou-se por outra nobre,
Cornélia, o que enfureceu Olímpia. Mesmo assim, foi a cunhada quem lhe valeu na
hora da morte e quem assegurou o funcionamento do Vaticano quando Inocêncio
estava moribundo. Quando morreu, em 1655, Olímpia levou tudo o que pôde da
Santa Sé para o seu palácio em Roma, com medo de que o novo Papa não a deixasse
ficar com nada.
Continuação em breve
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
O Sexo e os Papas - Parte 1
Recebi um
email do colega jornalista e escritor peruano Eric Frattini que vive
actualmente em Espanha, diz ter lido o meu livro «PURINAPAKOVA – A mulher
que abanou o Vaticano». Teceu alguns elogios pelo trabalho de investigação que
efectuei e deu-me a conhecer o seu livro “Os Papas e o Sexo”.
O colega
admite, que alguns dos relatos do seu livro possam ter sido inventados, nas
diferentes épocas, por inimigos políticos dos sumos pontífices. “- Há de tudo
um pouco neste meu livro” – afirmou e prosseguiu - “Desde Papas violadores e zoofílicos
a Papas homossexuais e fetichistas, além de Santos Padres incestuosos,
pedófilos ou sádicos, passando por Papas filhos de Papas e Papas filhos de
padres. Alguns morreram assassinados pelos maridos das amantes em pleno acto
sexual. Outros foram depostos do cargo, julgados pelas suas bizarrias sexuais e
banidos da história da Igreja. Outros morreram com sífilis, como o Papa Júlio
II, eleito em 1503, que ficou na história por ter inventado o primeiro bordel
gay de que há memória”.
Papa Bonifácio
IX deixou 34 filhos, a que chamava, carinhosamente, de "adoráveis
sobrinhos".
Papa Martinho
V encomendava contos eróticos, que gostava de ler no recolhimento do seu
quarto.
Papa Paulo
II era homossexual e Listo IV, que cometeu incesto com os sobrinhos, bissexual.
Papa Inocêncio
VIII reconheceu todos os filhos que fez e levou-os para a Santa Sé. Um deles
tornou-se violador.
Papa João XI
(931-936) cometeu incesto com a própria mãe, violava fiéis e organizava orgias
com rapazes.
Papa Sérgio
III teve o infortúnio de se apaixonar pela mãe e pela filha e não esteve com meias
medidas: rendeu-se à prática da “ménage à
trois”.
»» Continuação em breve
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
sábado, 22 de outubro de 2016
Purinapakova - Uma história de vida real duma freira em convento
Eu estive aqui.
Todos temos uma vida.
Aqui está uma delas.
Leiam!
Conheçam-na!
Entendam-na!
Ela é freira.
Uma parte da sua vida em clausura total!
Todos temos uma vida.
Aqui está uma delas.
Leiam!
Conheçam-na!
Entendam-na!
Ela é freira.
Uma parte da sua vida em clausura total!
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
O segredo de ser pai e ser filho
Sei que é
inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a protecção
do ninho. Sei que é inevitável que eles voem em todas as direcções como
andorinhas adoidadas.
Sei que é
inevitável que eles construam os seus próprios ninhos e eu fique com o ninho
abandonado no alto da serra.
Mas, o que
eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem
muitos jeitos de voar. Até mesmo o voo dos filhos ocorre por etapas. A nossa
impotência de estarmos com eles 24 horas por dia, o desmame, o “vigiado” soltar
da rédea, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira noite fora
de casa, a primeira viagem solitária, o “avisar” e “deixar bater com a cabeça
na parede”, porque por vezes tal também é necessário e positivo.
Desde o
nascimento dos nossos filhos que temos a oportunidade de aprender sobre esse
estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem
sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos
sobre o exercício da liberdade.
Mas, chega
um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades,
impossíveis de recusar, contudo difíceis de encarar. É a sua ida para a ama, o
infantário, depois a escola, o liceu, a faculdade, o emprego… enfim o “PROGRESSIVO”
“grito do Ipiranga“ da independência, a força da vida em movimento, o poder do
tempo que tudo transforma sem disso darmos conta.
Quando nos
damos conta, que já um dia o fizemos aos nossos pais, de que os nossos filhos
cresceram (e muitas das vezes, por “não termos tempo” nem demos por isso) e
apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de
conquistar o seu próprio espaço, o seu mundo ligeiramente à distância, longe de
nós.
E nós filhos,
que outrora só demos preocupações e problemas, muito embora “salpicados”, por
aqui e por ali, com sorrisos e sucessos, ao vermos os nossos pais perderem as
suas forças, o seu vigor e tristemente a sua independência e faculdades, dando
ao cuidado de estranhos, porque nos sentimos impotentes para deles tratar, com
alguma dignidade, porque a vida assim está organizada. Olhamo-nos ao espelho e começamos
a verificar, também em nós próprios, cansaço, rugas, cabelos brancos, pequenas
“rabugices”, ao irmos (nas suas costas rectificar coisas que outrora jamais
necessitavam de rectificação), dando-lhes sempre razão para não os desmotivar,
querendo às vezes (para não dizer sempre) “parecer” fortes, (pura ilusão) damos
por nós olhando para o espelho e dizer: Esta vida tem que continuar.
Alguém
invisível, está a tomar conta das operações muito discretamente e não permite
que os “normais” tropeções da vida nos magoem demasiado.
É chegado
então o tempo de recolher as nossas asas. Aprender a abraçar à distância, a
estar sempre pronto a colaborar, mas nunca a sufocar, a comemorar vitórias das
quais não participamos directamente, apoiando decisões, (por vezes erradas) porque
a fazer asneiras também se aprende. Por isso caminhamos para longe, permitindo
o prosseguir desta coisa tão bela, que se desenrola completamente de improviso,
que se chama VIDA.
Tudo isto é
amor, sabiam?
terça-feira, 6 de setembro de 2016
«Tenta outra vez» fará parte da Antologia de Poesia Contemporânea Portuguesa/2016
Um poema da minha autoria com o titulo «Tenta outra vez» fará parte integrante da Antologia de Poesia Contemporânea Portuguesa que será levada à estampa pela Chiado Editora, com lançamento previsto ainda este mês de Setembro.
Uma distinção que muito me honra pelo 2.º ano consecutivo.
É bom saber que existe sempre alguém que goste de nós e do nosso trabalho.
Uma distinção que muito me honra pelo 2.º ano consecutivo.
É bom saber que existe sempre alguém que goste de nós e do nosso trabalho.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Não havia mais tempo
"Aquele
era o seu último dia de vida, mas ele não sabia disso."
Naquela manhã, sentiu vontade de dormir
um pouco mais. Estava cansado, tinha-se deitado muito tarde e não tinha dormido
bem. De imediato abandonou a ideia de ficar um pouco mais na cama, e
levantou-se, pensando nas muitas coisas que precisava de fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba a correr,
automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado e nem nas olheiras
escuras, resultado de noites mal dormidas.
Engoliu o café e saiu resmungando
baixinho um "bom dia", sem muita convicção. Desprezou os lábios da
esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida. Não entendia porque ela se
queixava tanto da ausência dele e vivia pedindo mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava a manter o elevado padrão de
vida da família, não estava? Isso não bastava?
Entrou no carro e saiu. Pegou no telemóvel
e ligou para a sua filha. Sorriu quando soube que o netinho tinha dado os
primeiros passos. Ficou sério quando a filha o lembrou de que já havia muito
tempo em que não aparecia para ver o neto e almoçar com eles.
Ele relutou bastante: sabia que iria
gostar muito de estar com o neto. Mas não podia, naquele dia, sair da empresa.
Quem sabe no próximo fim-de-semana?
Chegou à empresa e mal cumprimentou as
pessoas. A agenda estava lotada, e era muito importante começar logo a atender
os seus compromissos, pois tinha plena convicção de que as pessoas de valor não
desperdiçam o seu tempo com conversa fiada.
Na hora do almoço, pediu à secretária
para trazer uma sandes e um sumo. O colesterol estava alto, precisava de fazer
um check-up, mas isso ficaria para o
mês seguinte.
Começou a comer enquanto lia alguns documentos
que iria usar na reunião da tarde. Nem observou que tipo de comida estava a mastigar.
Enquanto relacionava os telefonemas que
deveria fazer, sentiu um pouco de tontura e a vista embaciada. Lembrou-se do
médico que o advertiu, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de
que estava na hora de fazer uns exames.
Mas logo concluiu que era apenas um mal-estar passageiro, que seria
resolvido com um café forte, sem açúcar.
Terminado o "almoço", escovou
os dentes e voltou ao trabalho. "A vida continua", pensou. Mais
papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir.
Saiu para uma reunião já meio atrasado.
Não esperou o elevador. Desceu as escadas saltando os degraus de dois em dois.
Entrou no carro, e, quando ia meter a mudança, sentiu de novo o mal-estar e
agora acompanhada com uma dor forte no peito.
O ar começou a faltar... A dor foi
aumentando... O carro desapareceu... Os outros carros também... Os pilares, as
paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do tecto, tudo se foi apagando
diante dos seus olhos, ao mesmo tempo que surgiam cenas de um filme que ele
conhecia bem.
A esposa, o netinho, a filha e, uma após
outra, todas as pessoas de quem mais gostava.
Porque não tinha ido almoçar com a filha
e o neto? O que é que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava de
saída, hoje de manhã?
A dor no peito persistia, mas agora
outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento.
Ele não conseguia distinguir qual era a
mais forte: a dor da coronária entupida ou da sua alma a rasgar-se.
Escutou o barulho de algo a partir-se
dentro do seu coração, e dos seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar
a esposa, abraçar a filha e brincar com o neto.
Queria... Queria... Mas não havia mais
tempo!
Joaquim Maneta Alhinho
domingo, 28 de agosto de 2016
A minha janela
Esta é a minha janela.
Está sempre aberta a quem vier por bem. Aqui encontrará sempre a verdade, a sinceridade, a esperança, a fé e um grande respeito e amor à vida.
A vida é um presente que devemos agradecer a cada dia, mas se me tiram esta janela eu perco o sentido da vida e a minha liberdade.
Por isso, deixem-me ficar à janela.
Está sempre aberta a quem vier por bem. Aqui encontrará sempre a verdade, a sinceridade, a esperança, a fé e um grande respeito e amor à vida.
A vida é um presente que devemos agradecer a cada dia, mas se me tiram esta janela eu perco o sentido da vida e a minha liberdade.
Por isso, deixem-me ficar à janela.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Amanhã...Amanhã pode ser tarde demais!
Eu gosto de
pensar que um casamento/relacionamento pode ter tudo: paixão, sorriso,
cumplicidade, entendimento, respeito, admiração, desejo, conforto, sossego,
sonho e realidade, paz e vontade, desde que seja tudo VERDADE. Gosto de
acreditar que, se for mesmo a sério, pode durar muito tempo. Gosto de apostar
para ganhar.
O mundo não está fácil para as relações,
mas com muito coração e bom senso, tudo é possível.
A imagem é apenas ilustrativa embora
admita que existam mais mulheres com razões de queixa dos seus companheiros.
Amanhã…Amanhã, pode ser tarde demais!
terça-feira, 23 de agosto de 2016
"Tenta outra vez" - Poema seleccionado para o Livro "Antologia dos Poetas Contemporâneos/2016"
Tenta outra vez!
Não digas que a canção está perdida
tem fé em Deus tem fé na vida.
Tenta outra vez!
tem fé em Deus tem fé na vida.
Tenta outra vez!
A água viva ainda está na fonte
tu tens dois pés para passar a ponte
nada acabou!
tu tens dois pés para passar a ponte
nada acabou!
Levanta a cabeça e começa a andar
não penses que as pernas aguentam
se tu parares.
não penses que as pernas aguentam
se tu parares.
Há uma voz que canta
uma voz que dança
uma voz que gira
bailando no ar.
uma voz que dança
uma voz que gira
bailando no ar.
Basta ser sincero e acreditar
tu és capaz de sacudir o mundo.
Tenta outra vez!
tu és capaz de sacudir o mundo.
Tenta outra vez!
E não digas que a vitória está perdida
se é de batalhas que se vive a vida.
Tenta outra vez!
se é de batalhas que se vive a vida.
Tenta outra vez!
Joaquim Maneta Alhinho
domingo, 21 de agosto de 2016
terça-feira, 16 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
O Papa Francisco está a ser incomodo para os Conservadores do Vaticano
O PAVOR NO
VATICANO
A
conservadora "máfia" vaticana tentará bloquear as mudanças que o Papa
Francisco quer fazer. Oxalá ele consiga realizá-las! A situação actual não é
melhor do que a do reinado do Papa Rodrigo Borgia, aliás Alexandre VI. Há
muitos interesses. Comentários que circulam entre a comunidade de inteligência
em Roma, na Itália, indicam que sectores radicais conservadores da Igreja
Católica Romana já começaram a fazer duras críticas e ataques ferozes contra o
Papa Francisco, através dos meios de comunicação, sites e redes sociais pela
sua atitude reformista. Entre os argumentos de ataque dos radicais
conservadores católicos, estão:
1. O Papa
Francisco rompeu com a tradição e violou o ritual vaticano ao realizar o
lava-pés da Quinta-feira Santa fora dos muros vaticanos, na prisão dos menores
"Casa de Mármore", em Roma, incluindo dois muçulmanos e duas mulheres
não católicas. Este é um facto inédito na história e tradição dos rígidos
rituais da Igreja Romana. O ritualismo vaticano da Igreja Romana sempre, por
séculos, desde a sua fundação, tinha marginalizado e não levado em conta a
mulher nesses rituais.
Os
conservadores olham com horror o "sacrilégio" do sorridente Papa
Francisco, a quem chamam ironicamente de "Papa Adulador", expressão
depreciativa que se refere a alguém que sorri sempre e se dá bem com todo
mundo.
2. A
negativa do Papa Francisco em morar no apartamento papal no palácio vaticano,
decidindo, para a sua segurança pessoal, morar na residência Santa Marta, o
hotel 4 estrelas do Vaticano, onde há muitas pessoas, e assim evitar o
isolamento que rodeia o Papa ao morar no palácio Vaticano. O Papa Francisco
quer estar ciente do que acontece ao seu redor e fora dos muros vaticanos. No
apartamento papal estaria guardado e vigiado, de certa forma, controlado e
mediatizado e, o mais essencial, desinformado e à mercê das "hienas
vaticanas" que já planearam tirá-lo do meio.
3. No
encontro de almoço com Bento XVI em Castel Gandolfo, este confiou ao Papa
Francisco que uma das causas que influenciaram a sua renúncia foram as ameaças
que recebeu, e por receio de ser envenenado, pois já tinham tomado a decisão de
matá-lo, pelo que Bento XVI, numa jogada para neutralizar esse atentado contra
a sua vida, torna pública a sua renúncia com a qual desarmou a tentativa do
crime (como aconteceu com João Paulo I).
4. O alto
poder fixado na cúpula vaticana está totalmente oposto aos planos do Papa
Francisco de reformar, eliminar, modificar a pompa, o ritualismo e o luxo e
ostentação da Igreja Católica Romana. (Francisco tem um desejo e pensamento
secreto que é o de permitir que a mulher possa ter acesso ao sacerdócio
católico, o que teria um efeito tipo terremoto no meio dos que usam batina) e
abolir o celibato.
5. A Cúria
Romana e os grupos de poder repudiam que o Papa Francisco tenha feito um
chamamento público à Igreja Católica ao estreitar o diálogo e as relações com o
Islão. Acusam-no de ser um relativista teológico.
6. O Papa
Francisco marginalizou os mais altos cargos vaticanos no acto e na cerimónia do
lava-pés da Quinta-Feira Santa.
7. Acusam o
Papa Francisco de ignorar as regras e normas da Igreja Católica Romana, já que,
como Papa, está a actuar sem consultar, nem pedir permissão a ninguém para
fazer excepções sobre a forma com que as regras eclesiásticas se relacionam com
ele.
8. A
organização Opus Dei ("Obra de Deus") proibiu/censurou em todas as
suas livrarias "Troa" a venda do primeiro livro sobre o novo Papa
Francisco.
9. A
Promotoria Romana Anticorrupção fez importante investigação a centenas de
caixas de documentos que comprometem e vinculam as finanças vaticanas e
importantes personagens com a "Máfia" italiana, e gigantescas
operações de lavagem de capitais e desvio de fundos vaticanos num complicado
mecanismo para fazer desaparecer dinheiro. Este escândalo será o
"Sansão" que derrubará as colunas que sustentam a Capela Sistina e
todos os edifícios da pomposa e luxuosa estrutura vaticana.
10. Tanto o
"Opus Dei", a "Maçonaria Iluminati", importantes e
influentes sectores bancários, económicos, sectores mafiosos italianos, os
próprios cardeais que formam a "máfia e o poder vaticano", sentem-se
em iminente perigo pelo confisco destas caixas de documentos sumamente
comprometedores por parte da Promotoria Romana Anticorrupção e por parte do
Papa Francisco, que tem toda a intenção de sanear e controlar as finanças
vaticanas e todos os negócios e investimentos deste multimilionário Estado
religioso.
11. Outra
das situações que deixaram extremamente enojados e furiosos estes grupos, que
sempre foram o poder por detrás do poder, é que o Papa Francisco não está de
acordo em que delinquentes com batina vivam em terreno vaticano, refugiados,
escondidos, evadidos de enfrentar a lei. Por enquanto enviou instruções para
que todos aqueles com contas pendentes, com processos ou acusações penais,
saiam do solo vaticano, já que em seu pontificado o Vaticano não será santuário
de infractores da lei. Imaginamos o que vem! Deus o proteja dos lobos que em
grande número já começam a rodeá-lo para o caçar.
12. Avizinha-se
o fim do pontificado do Papa Francisco com contornos ainda por desvendar. O
Papa querido do povo está a incomodar os radicais e os conservadores do
Vaticano e por este facto não é de estranhar que tenha de ser banido ou
abatido.
terça-feira, 26 de julho de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
FNAC de Faro com a presença do escritor Joaquim Maneta Alhinho
Quem está pelos Algarves dia 30 de Julho, FNAC de Faro,às 21h30?
Gostava tanto de vos ter junto de mim e de ouvirem boa musicalidade enquanto estou em sessão de autógrafos.
O orador convidado para este evento é o Luis Marques.
Convidado musical: Zaga Carreira.
Gostava tanto de vos ter junto de mim e de ouvirem boa musicalidade enquanto estou em sessão de autógrafos.
O orador convidado para este evento é o Luis Marques.
Convidado musical: Zaga Carreira.
terça-feira, 19 de julho de 2016
Deslumbrante...Fantástico...Inesquecível!
Sesimbra teve outro encanto com o charme, beleza e glamour evidenciado na Feira do Livro.
Um público maravilhoso que soube ouvir as preleções da Vanda Pinto, da Sandra Gonçalves e da Dora Ferreira.
Um público entusiasta que soube escutar tão bem os artistas Zé Do Mar e o Júlio Panão (que excelentes actuações...).
Um público culto que demonstrou na aquisição do Livro PURINAPAKOVA que pretende qualidade literária.
Uma noite inesquecível que vou guardar para o resto da vida.
É pá, foi muito bom...
segunda-feira, 18 de julho de 2016
«PURINAPAKOVA» na FNAC de OEIRAS
Pelas estatísticas da FNAC do Oeiras Parque estiveram na Sessão de Apresentação do meu novo livro mais de 1.000 pessoas.
Acantonavam-se pelos corredores e escadaria de acesso ao palco.
Estrondoso. Milagroso, acrescento eu!
Ainda estou para saber numa tarde escaldante onde a praia seria uma prioridade a razão de tanta gente para adquirir o PURINAPAKOVA. A Editora teve que ir ao armazém buscar mais livros, porque esgotou das estantes em 5 minutos.
Mais do que um livro, uma história de vida real que está a ter uma adesão fora do comum em Portugal.
A "France Press" esteve no lançamento do livro, em Azeitão, agora foi a "Press International" a fazer-se representar por dois jornalistas.
Como autor do mesmo que mais posso desejar?
Agradecer a todos os que têm acreditado nos trabalhos literários que tenho vindo a desenvolver.
Acantonavam-se pelos corredores e escadaria de acesso ao palco.
Estrondoso. Milagroso, acrescento eu!
Ainda estou para saber numa tarde escaldante onde a praia seria uma prioridade a razão de tanta gente para adquirir o PURINAPAKOVA. A Editora teve que ir ao armazém buscar mais livros, porque esgotou das estantes em 5 minutos.
Mais do que um livro, uma história de vida real que está a ter uma adesão fora do comum em Portugal.
A "France Press" esteve no lançamento do livro, em Azeitão, agora foi a "Press International" a fazer-se representar por dois jornalistas.
Como autor do mesmo que mais posso desejar?
Agradecer a todos os que têm acreditado nos trabalhos literários que tenho vindo a desenvolver.
Nota: Uma das pessoas que não permitiu que publicasse foto no facebook perguntou se eu era filho do Paco Bandeira. Eu respondi na brincadeira afirmativamente e ela acrescentou: - "A sua cara não engana. São tão parecidos...Dê um beijo ao seu pai que lhe mando eu, está bem? E diga-lhe que vos adoro como família".
Restou-me agradecer-lhe e a promessa de que o beijo ao meu pai seria entregue.
Restou-me agradecer-lhe e a promessa de que o beijo ao meu pai seria entregue.
domingo, 17 de julho de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
Uma força...Uma grande força!
Ter a
verdade, embora seja maravilhoso, não chega. Em Isaías 58, o povo de Deus tinha
uma paixão pelas suas práticas e pelos seus rituais religiosos, mas era fraco a
aplicar a sua fé de maneira prática. Deus chama a Sua Igreja hoje a ser uma
força para o bem, fazendo eco ao chamado dos profetas do Velho Testamento para
demonstrar a verdade acerca do Seu carácter.
Como é que
nós podemos procurar fazer aquilo que Deus nos chamou a fazer nessa área?
Uma igreja
urbana está implantada numa comunidade atormentada pela violência com armas de
fogo. A clara voz profética do seu pregador fez-se ouvir durante um congresso
sobre o ministério urbano numa grande cidade da Itália. Aqui ficam alguns
exemplos de pensamentos do seu sermão: “Os Cristãos devem parar a marcha da
morte!” Referindo-se à história bíblica em que Jesus para o cortejo fúnebre do
filho da viúva de Naim (Lucas 7:11-17), ele explicou que a Igreja não podia
ficar indolentemente sentada a ver, enquanto a violência nas ruas aumentava na
sua comunidade. Ele perguntou à sua audiência: “Somos apenas uma Igreja que se
levanta para fazer elogios? Não será também para perguntarmos a Deus: ‘Porque é
que permites o sofrimento?’” Em vez disso, devemos perguntar a nós mesmos se
somos uma Igreja que trabalha para aliviar o sofrimento.
Esta igreja
também é muito activa no desenvolvimento da sua comunidade. Durante sete anos,
o coro da igreja foi cantar nas ruas da sua comunidade. Cantavam, distribuíam
folhetos e ofereciam os serviços da igreja àqueles que tinham necessidades. A
partir deste contacto com a sua comunidade, a igreja ajudou a sua vizinhança de
muitas maneiras que beneficiaram muito os necessitados. Através de variados e
numerosos programas, a igreja fez uma grande diferença na comunidade.
Esta igreja
é apenas um exemplo das muitas maneiras pelas quais nós, como cristãos, podemos
ser uma força ministradora e restauradora nas nossas comunidades.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Não sou cópia de ninguém.
Não me
julguem por não ser igual às outras pessoas.
Eu não nasci
para ser a cópia de ninguém!
Sou eu
mesmo, assim!
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